Não sei se sua mensagem eletrônica se extraviou, ou se me pede que leia o seu texto por que ele fala sobre o tempo - e eu tenho vários problemas com o tempo (tradução: vivi mais junhos que qualquer um e sou tremendamente enrolado), ou (mais provável) se me enganei como o amigo do Eco que achou que o “Nome da Rosa” era uma revelação sobre as infâncias dos dois, ou (mais provável ainda) nada disso. O fato é que gostei do texto e gostei também do Marie Byrd. Sim, enfim, li, sim, e depois dos incontáveis anos que me separam da data da entrega. Me ligue se quiser saber das minhas impressões, porque também não me dou muito bem com as mensagens instantâneas, com a pressa dos emails e MSNs e com os comentários rápidos dos blogues, por sinal este já está demorando muito.
Que bom que sua ex colega de faculdade, Aline Mil, indicou esse texto no twitter. Diz tanta coisa que parece que ninguém mais tem tempo pra ler, parar e pensar a respeito. E se quiser uma carta com selo da Alemanha, passa o endereco! :)
Não consigo mais ler o s seus textos como eu lia na minha vida passada, zé! hehehe
E se antes, eu já não conseguia comentar à sua altura, agora muito menos, porque fico mais ainda a pensar... Mas suspeito que em breve poderei fazê-lo melhor!
Senti uma coisa meio Dorival Caymmi nisso tudo.
ResponderExcluir(e gostaria de ter esse tipo de postura de mais filosofia e menos bate boca com funcionários do giraffas. malditos)
Cara, é um dos melhores textos seus que já li.
ResponderExcluirObrigado por compartilhar. Me fez sentir coisas, quando muito pouco o faz também.
Abração!
PH
Não sei se sua mensagem eletrônica se extraviou, ou se me pede que leia o seu texto por que ele fala sobre o tempo - e eu tenho vários problemas com o tempo (tradução: vivi mais junhos que qualquer um e sou tremendamente enrolado), ou (mais provável) se me enganei como o amigo do Eco que achou que o “Nome da Rosa” era uma revelação sobre as infâncias dos dois, ou (mais provável ainda) nada disso. O fato é que gostei do texto e gostei também do Marie Byrd. Sim, enfim, li, sim, e depois dos incontáveis anos que me separam da data da entrega. Me ligue se quiser saber das minhas impressões, porque também não me dou muito bem com as mensagens instantâneas, com a pressa dos emails e MSNs e com os comentários rápidos dos blogues, por sinal este já está demorando muito.
ResponderExcluirQue bom que sua ex colega de faculdade, Aline Mil, indicou esse texto no twitter. Diz tanta coisa que parece que ninguém mais tem tempo pra ler, parar e pensar a respeito.
ResponderExcluirE se quiser uma carta com selo da Alemanha, passa o endereco! :)
esse texto me traz de volta um zé...que conheci.
ResponderExcluirMuito bom o texto. Continue escrevendo, conforme te disse no McDonalds.
ResponderExcluir"Não quero internet sem fio no meio do cerrado." Truco.
Palavras macias...que texto bem escrito! Combateu a minha pressa de hoje.
ResponderExcluirAbraçoS, seu Zé!
Eu queria fazer um comentário sério e relacionado ao texto.
ResponderExcluirNão consigo mais ler o s seus textos como eu lia na minha vida passada, zé! hehehe
ResponderExcluirE se antes, eu já não conseguia comentar à sua altura, agora muito menos, porque fico mais ainda a pensar... Mas suspeito que em breve poderei fazê-lo melhor!
Saudaaaaaade de você!
=**
Esse beira a utopia, mas cara, como foi bom ler ele! Esse foi de brotar lágrimas nos que estão distantes e carentes de amizades!
ResponderExcluir