As vezes a gente erra. Sem querer, assim, de leve. A inconseqüência caminha junto em nossa orla, sem ver os rumos que as mãos desenham, sem crer em estrela branca do inverno – e se os pés seguem, sem medo ou glória, é por que avançam na inconsciência. As vezes a gente erra. Traça errado o passo e a trilha, ama o percalço, entorta a quilha, e as nossas ondas engolem os barcos – que por coragem, nos esperavam.
As vezes a gente erra, mas tudo bem, tudo bem. Eu sei de uma canção que ninguém sabe.
As vezes a gente erra, mas tudo bem, tudo bem. Eu sei de uma canção que ninguém sabe.
A gente sempre erra, Zé.
ResponderExcluirBoa sorte com o blog!
Bjos!
Que liiiiiiiindo Zé!
ResponderExcluirqualquer semelhança é mera coincidência?
Sou sua fã! menos quando você me manda voltar pro mar, oferenda!
a gente erra até demais, zé
ResponderExcluirmas é assim mesmo..só se aprende dessa forma
Beijo!
OIee! parabéns com seu blog ficou lindo, o bom é que vc acertou com o erro! As vezes a gnt acerta.
ResponderExcluirBjao meu menino de asas e boa sorte!
hahaha
ResponderExcluirAs abelhas não erram!
Há milhares de anos elas fazem exágonos perfeitos para moradia, alimentação, proteção... Uma perfeição milimétrica. E nunca erram!
Por isso elas não evoluem!