Norwegian Woods
Sinto falta dos gestos lentos. Da boa dosagem no movimento, como se pudéssemos enxergar, dentro de nós, a dança dos átomos, o balé cadente dos astros e o frevo dos pensamentos. Sinto falta das palavras pequenas, nas quais as bocas demoram e cantam. Umas mais anchas, outras mais frias, todas as pequenas palavras de vento, marcando em passo e compasso ao silêncio a sombra leve do contratempo.Ah, como sinto falta de um mundo mais lento.
tá vendo zé, como é que eu faço um blog e mando você ir lá comentar se eu não escreve nem um centésimo do que você escreve.. vai lá pra você ver a minha explicação, a minha vergonha.
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