inspirado em palavras da minha irmã para o Simpósio Juvenil de Logosofia. Nada do que eu escreva, porém, será digno do que foi vivido.
Muito grato pela chance de estar perto de quem me é caro. Grato pelo sorriso oportuno e pelo abraço, por tudo aquilo que perdura e é eterno. Grato pela amizade tecida em anos, demorada, cuidadosa, de se sentar à mesa e conversar por horas. Por se falar do afeto, por se falar da paz, por se falar da luta, grato pela candura na conduta, pela delicadeza. Muito grato pelos passos dados juntos, pelo aperto de mão especial, que nos reconhece e nos enlaça. Grato pela graça dos mais velhos, pelo auxílio dos mais novos, pelo esforço de todos. Grato por cada chocolate encima da cama, por cada fim de semana construindo pastas e cartas e cartazes. Grato pelas horas de viagem, pelo exemplo e pela prática. Grato por saber que o esforço nos une, que o estudo nos dignifica, que a mudança nos acompanha. Grato pelos novos amigos de sempre, pelos eternos companheiros. Muito grato por poder dividir, por não estar sozinho, por não estar parado. Grato pelo movimento; dos lábios num sorriso, dos dedos entre palavras, da mente, da alma, do espírito. Grato pela beleza e pelo sotaque, pelas histórias e pelos projetos. Por tudo que é bom e é sincero, por cada um que soube fazer desses poucos dias uma vida inteira. A tudo isso e ao que não se traduz – Muito grato.
Você poderia realmente escrever discursos. E sim, eu sei que essa é uma réplica insensível pra um momento emocional, mas eu precisava comentar.
ResponderExcluirValeu todo esforço!
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