Tome o tempo que precise para inventar sentido e não se atenha, por favor, não se atenha a mim. Faça suas as minhas palavras, e elas serão suas por conquista; elas te pertencerão. Mas não as repita apenas porque a boca necessite estar aberta, ou porque todo silêncio fere quem estaria melhor calado. Tome o tempo que caiba em seus pulmões abertos, em seu sorriso aberto, em suas poucas, avessas, aventuras. E se eu puder te pedir algo, pediria uma coisa apenas: descreva-me suas mãos. Mas apenas se não for pedir demais.
Eu sempre fico tendo que recontextualizar os textos quando leio no trabalho, sem poder ver o vídeo relacionado (mas não nego que é um processo bacana de releitura e intertextualidade e etc)
ResponderExcluirdepois de muito tempo, tomei coragem pra voltar.
ResponderExcluire passar aqui faz parte do processo.
quanto tempo será que eu aguento dessa vez?
Me fez lembrar o filme Time- O amor contra a passagem do tempo
ResponderExcluir"sua mao encaixa perfeitamente na minha"
texto muito bonito
seu blog é mt bom, mt mesmo . parabéns ;)
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